“Escolho diariamente essa carreira”

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“Escolho diariamente essa carreira”

Neste domingo, dia 16 de fevereiro, é comemorado o Dia do Repórter. A profissão sempre fascinou Bianca Thaís Mallmann, 22. Estudante de jornalismo e repórter na TV Univates, quase ingressou no curso de ciências contábeis, e hoje comemora a coragem que teve ao escolher a comunicação

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“Escolho diariamente essa carreira”
Vale do Taquari
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Quando decidiu que queria seguir carreira no jornalismo?

Durante o ensino médio o jornalismo foi um curso e uma área de profissão que sempre me chamava atenção. Mas eu era uma pessoa tímida, não conseguia me ver atuando ou entrevistando pessoas que eu não conheço. Tanto que no vestibular me inscrevi para ciências contábeis. Até que um dia antes de encerrarem as inscrições, eu tomei uma iniciativa, editei o processo seletivo, e mudei para jornalismo. Queria ter esse desafio, e hoje agradeço por aquela atitude. Posso dizer que, agora, eu escolho diariamente essa carreira.

Quais as suas referências dentro do jornalismo?

Uma das minhas paixões no jornalismo é a editoria de esportes. Esse mundo me encanta em diversas modalidades. Por isso as minhas principais referências são do jornalismo esportivo. E as mulheres estão se impondo e marcando presença. Alguns nomes que admiro são Bárbara Coelho, Glenda Kozlowski, Kelly Costa e Renata de Medeiros.

Qual a sua trajetória profissional?

Minha trajetória na TV Univates começou no primeiro ano de graduação, lá em 2016. Realizei voluntariado na TV universitária durante um ano, quando durante um dia da semana acompanhava a rotina da equipe, saía para reportagens, agendava entrevistas dos programas da grade, entre outras coisas. Em 2017, consegui outro emprego e acabei me afastando do voluntariado. Voltei para a TV no início de 2019 e hoje atuo como repórter da equipe, fazendo reportagens sobre diversos assuntos. Além disso, apresento o Jornal da Univates aos sábados.

Tem alguma matéria ou reportagem que tenha te marcado?

Uma muito bacana e que me marca eu fiz no final do ano passado. Tinha como tema um projeto de extensão de fisioterapia aquática com crianças. Pude acompanhar uma tarde de atividades, conversar com professores, alunos do curso e pais de crianças.

O que é o melhor em ser repórter?

O contato com as pessoas. Na rua a gente acaba conhecendo muitas histórias. E poder contar e levar isso para outras pessoas é muito legal. Uma vez uma senhora me parou na rua e perguntou: “você é a menina da TV Univates? Te assisto todos os dias, eu adoro.” Esse reconhecimento não tem preço.

Se você pudesse escolher qualquer pessoa para entrevistar, quem seria?

Essa é difícil de responder. Mas acho que seria alguém que tenha uma história de vida para contar. Que fosse um exemplo para alguém. Que tivesse algo bacana para compartilhar. O jornalismo está aí para isso, não ser mais do mesmo.

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